Curiosidade: 10 bibliotecários que mudaram a história
A Lista é muito interessante. Tem alguns nomes nessa lista que me surpreenderam e acho que vai surpreender vocês também:
1.Melvil Dewey:
Criador do Sistema Decimal de Dewey, Melvil Dewey nasceu em Nova Iorque
em 1851. Enquanto estudante do Amherst College, teve que trabalhar na
biblioteca escolar para custear suas despesas. Acabou por permanecer
como bibliotecário após a graduação. Depois de experimentar diferentes
métodos de catalogação e organização para bibliotecas, o Amherst College
publicou sua obra “A Classification and Subject Index for Cataloguing
and Arranging the Books and Pamphlets of a Library” (Classificação e
índice de assuntos para catalogar e organizar os livros e folhetos da
biblioteca). Dewey é conhecido como “O pai da biblioteconomia moderna” e
ajudou até mesmo a criar a Associação de Bibliotecas Americanas (ALA)
em 1876.
2.São Lourenço de Roma:
Ele é um dos santos
padroeiros dos bibliotecários, São Lourenço foi um diácono católico
morto pelos romanos em 258 d. C. por negar-se a entregar a coleção de
tesouros e documentos do cristianismo os quais ele estava encarregado de
guardar.
3.Mao Tse-tung:
O homem responsável pela
unificação da China durante as décadas de 1940 e 1950, quando foi
formada a República Popular da China, era um bibliotecário. Em 1918, Mao
era um jovem que viveu como um assistente de biblioteca na Universidade
de Pequim. O bibliotecário chefe daquela universidade onde Mao
trabalhava era marxista e teve êxito em arrastar Mao para o comunismo.
4.Giacomo Casanova:
O infame espião, escritor, diplomata e amante nasceu em Veneza durante a
primeira metade do século 18. Apesar de ter sido um seminarista na
Universidade de Pádua e no Seminário de São Cipriano, Casanova é bem
conhecido por ter sido um beberrão e por seus casos escandalosos com
diversas mulheres. Passou seus últimos dias trabalhando como
bibliotecário em Dux, na República Checa.
5.Papa Pio XI ou Achille Ratti:
Serviu a Igreja entre 1929-1939. Durante seu pontificado estabeleceu a
Festa de Cristo Rei do Universo, além de ter pregado contra a injustiça
social e as práticas de corrupção financeira. Antes de ter sido eleito,
Ratti era um acadêmico e um bibliotecário. No Vaticano enquanto papa
ficou conhecido por reorganizar os arquivos secretos.
6.David Hume:
Teve grande contribuição para a filosofia e a economia no século 18.
Escreveu obras importantes como Diálogos sobre a Religião Natural e o
Tratado sobre a Natureza Humana. Era anti-mercantilista e, de acordo com
a The New School, Hume “também era um dos maiores articuladores da
Teoria Quantitativa e da neutralidade da moeda”. Em 1752, Hume tornou-se
um bibliotecário na Advocate’s Library em Edimburgo, onde escreveu sua
famosa História da Inglaterra.
7.Lewis Carroll:
O autor de
Alice no País das Maravilhas, seu nome verdadeiro era Charles Lutwidge
Dodgson. Dodgson cresceu em Cheshire e Yorkshire, na Inglaterra. Após
graduar-se em matemática em Oxford, tornou-se o bibliotecário auxiliar
da Christ Church. Deixou este cargo em 1857 para tornar-se um
conferencista de matemática. Dodgson contou a história de Alice pela
primeira vez para as três filhas do Deão da Christ Church em 1862. O
livro foi então publicado três anos depois e continua sendo um clássico
até os dias de hoje.
8.Laura Bush:
A ex-primeira dama
conseguiu seu mestrado em Ciências bibliotecárias na Universidade do
Texas em Austin depois de uma experiência como professora de primário.
Como primeira dama do Texas, ela apoiou a campanha de George W. Bush e
iniciou seus próprios projetos envolvendo educação e alfabetização.
Quando seu marido tornou-se presidente dos Estados Unidos, Laura apoiou
iniciativas de formação de bibliotecários e visitou diversas bibliotecas
pelo mundo.
9.Marcel Proust:
Conhecido como um aclamado,
crítico e obscuro romancista, Proust decidiu certa vez ir à escola para
se tornar um bibliotecário. O escritor francês nasceu em 1871 e sua obra
mais famosa Em busca do tempo perdido, continua a ser estudada nos dias
de hoje.
10.Jacob Grimm:
Os contos de fadas dos Grimm
forma publicados pela primeira vez em 1812. Ainda hoje, as histórias de
“João e Maria”, “Cinderela” e “A Branca de Neve” continuam sendo
clássicos constantemente reinventados como peças teatrais, filmes da
Disney e muito mais. Jacob Grimm trabalhou como bibliotecário em Kasel,
após graduar-se em direito. Durante este período, Jacob e seu irmão
Wilhelm reuniram contos folclóricos alemães que tratavam de cidadãos
ansiosos que pretendiam unificar seus reinos tendo como base a cultura
comum.
Fonte: Online Best Colleges
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