10 Fatos curiosos sobre Escritores famosos:
1 – Lord Byron tinha um pé torto, mas ninguém sabe dizer qual é. Sua mãe dizia que era o direito, assim como os seus editores, que tinham as botas dele para provar. Mas o fabricante dos seus aparelhos ortopédicos dizia que era o esquerdo. Edward Trelawny, amigo de Byron, espiou as pernas dele depois de morto e disse que nao era nenhum dos
dois,
opinião compartilhada por um médico que examinou as botas dele 100 anos
depois e concluiu que ele sofria na verdade de um distúrbio cerebral
chamado diplegia espástica.
3 – Honoré de Balzac ingeria cerca de 50 xícaras de café por dia. Ele tinha predileção pelo café turco, preto e forte. Quando não conseguia tomar café, ele mesmo moia os grãos e os comia puros. Imaginem só se ele tivesse conhecido a Coca-Cola…
"Três anéis para os Reis Elfos sob este céu,
Sete para os Senhores Anões em seus rochosos corredores,
Nove para os Reis dos Homens fadados ao eterno sono,
Um para o Senhor do Escuro em seu escuro trono."
Se invertermos a ordem dos números correspondentes à quantidade de anéis, teremos 1, 9, 7 e 3, ou, se preferirem, 1973, ano da morte de Tolkien.
2 – J.K Roling começou a
escrever seu primeiro livro Harry Potter e a Pedra Filosofal, em
guardanapos em um bar que freqüentava, e ao terminar o livro ficou com
uma terrível dúvida: escolher se comprava leite para sua filha ou
mandava seu livro pra editora, hoje ela é mais rica que a rainha!
3 – Honoré de Balzac ingeria cerca de 50 xícaras de café por dia. Ele tinha predileção pelo café turco, preto e forte. Quando não conseguia tomar café, ele mesmo moia os grãos e os comia puros. Imaginem só se ele tivesse conhecido a Coca-Cola…
4 – O mestre do
terror Edgar Allan Poe frequentou um internato na Inglaterra que ficava
ao lado de um cemitério. As aulas de matemática ocorriam em meio aos
túmulos, com os alunos tendo que calcular as idades dos mortos pelas
datas marcadas nas lápides. E as aulas de ginástica consistiam em abrir
as covas em que seriam enterrados os mortos da cidade. Depois disso,
fica fácil entender porque Poe se tornou um dos escritores de terror
mais conceituados de todos os tempos.
5 – Charles Dickens era
adepto do mesmerismo. Hipnotizava pessoas em festas só por diversão e
ajudava amigos a superar pequenas enfermidades. Também era um adepto da
interpretação dos sonhos. Pena que ele nasceu antes de Freud inventar a
psicanálise, senão o mundo poderia ter ganho um psicólogo mas
possivelmente teria perdido Oliver Twist. A palavra inglesa boredom
apareceu impressa pela primeira vez em A Casa sombria.A expressão em
inglês "What the dickens?"; já era usada antes de Charles Dickens ter
nascido, e é uma corrupção da expressão "What the devil?" ("mas que
diabo?…").
6 – Leon Tolstói, o autor de “Guerra e Paz”,
afirmava que tinha aprendido a falar esperanto em “três ou quatro horas”
e passou a defender o idioma universal com unhas e dentes. Além de sua
fama como escritor, Tolstoi ficou famoso por tornar-se, na velhice, um
pacifista, cujos textos e ideias batiam de frente com as igrejas e
governos, pregando uma vida simples e em proximidade à natureza. Morreu
aos 82 anos, de pneumonia, durante uma fuga de sua casa, buscando viver
uma vida simples.
7 – O grande escritor estadunidense Mark
Twain era fumante desde os oito anos de idade. Durante a vida adulta,
consumia cerca de 40 charutos por dia. E eram charutos do tipo mais
vagabundo possível, apelidados de “mata-rato”. Seus amigos faziam
questão de levar seus próprios charutos quando o visitavam, com medo que
ele oferecesse um dos seus.
8 – Consta que as últimas palavras
de Oscar Wilde (autor de “O retrato de Dorian Gray”) antes de morrer de
meningite em um quarto de hotel em Paris foram: “Meu papel de parede e
eu estamos lutando um duelo mortal. Um de nós dois terá de sair daqui.”
9 – Há quem defenda que Franz Kafka, autor de “A metamorfose”, tenha
inventado o capacete de segurança civil, quando trabalhava no Instituto
de Seguros e Acidentes de Trabalho da Boêmia, apesar de não haver
certeza se ele inventou mesmo o objeto ou só defendeu o seu uso
generalizado.
10 – “O Hobbit”, obra do grande JRR Tolkien, foi
proibida na Alemanha nazista depois que um oficial do governo alemão
entrou em contato com o autor britânico em 1937 para saber se ele era
judeu e recebeu a seguinte resposta: “Lamento dizer que não tenho
ascenstrais pertencentes a este povo tão bem dotado”.
Há uma coincidência curiosa em um dos seus livros, observe esse trecho:
Há uma coincidência curiosa em um dos seus livros, observe esse trecho:
"Três anéis para os Reis Elfos sob este céu,
Sete para os Senhores Anões em seus rochosos corredores,
Nove para os Reis dos Homens fadados ao eterno sono,
Um para o Senhor do Escuro em seu escuro trono."
Se invertermos a ordem dos números correspondentes à quantidade de anéis, teremos 1, 9, 7 e 3, ou, se preferirem, 1973, ano da morte de Tolkien.
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