quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Sete maravilhas construídas com materiais de leitura recicláveis.


Todo mundo já ouviu falar nas sete maravilhas do mundo, certo? Conheça agora as sete maravilhas construídas com materiais de leitura recicláveis. Artistas que, em prol do meio ambiente e da arte, juntaram o útil ao belo e criaram incríveis trabalhos, monumentos e instalações utilizando os livros que ninguém mais queria ler. O site Inhabitat juntou os exemplos mais impressionante de artistas que resolveram tirar a poeira das prateleiras.

 Confira:

Para começar a lista, podemos falar da maior construção feita com livros recicláveis: a Torre de Babel de Buenos Aires, erguida pela artista Marta Minujin. Com 25 metros de altura, sua estrutura espiral contém 30 mil livros provenientes de doações do mundo todo. Além do fascinante impacto artístico, no ano passado, o monumento proporcionava uma das melhores vistas da cidade.

O artista Guy Laramme transformou enciclopédias antigas em suntuosas esculturas em formas de topografias que descrevem os contos narradas nos livros. Formando pilhas de livros, ele recria montanhas, templos, cavernas e ícones arquitetônicos descritos no conteúdo dos volumes, brincando propositalmente com a destruição e recriação da história.

Brian Dettmer escolhe um ou alguns livros e começa a esculpir aleatoriamente, por diferentes lados do objeto, permitindo que a forma e destino da obra revelem-se durante o processo. O artista cria suas esculturas com a precisão e a exatidão de um cirurgião plástico, procurando cuidadosamente criar uma narrativa com o conteúdo dos livros. Para isso, seleciona frases e pequenos trechos, que ele deixa à mostra de propósito, criando com suas montagens novos significados para eles.

A ‘Célula de Livros’ veio para renovar o conceito de arte e arquitetura. Construído pela eslovaca Matej Kren, o edifício octogonal foi instalado por seis meses no Centro de Arte Moderna, em Lisboa e, depois de desmontado, todos os livros voltaram para as prateleiras de onde saíram. O objetivo da artista era mostrar que para a concepção de uma arte poderosa não é preciso usar materiais exóticos, novos e descartáveis.

Que tal ler sentado sobre centenas de boas ideias literárias? Para isso, o artista Álvaro Tamarit criou o “Banco do Pensamento”. Um assento mais inspirador para a leitura seria impossível. Com a obra, o designer espanhol reaproveitou centenas de livros criando uma peça ergonômica e moderna. O “Banco do Pensamento” é apenas um exemplo de uma série criada por ele, que através do processo de reciclagem, procura desenvolver modelos que misturam o funcional, o escultural e o sustentável.

Lembra-se daquela expressão ‘banho de cultura’? Com a obra de Vanessa Mancini, é possível levá-la ao pé da letra. A banheira, tão cativante quanto o seu conteúdo literário, foi construída com livros dispostos em camadas sobre uma armação de metal. Infelizmente, a estrutura é apenas uma obra de arte e não pode ser preenchida com água. Por isso, para tomar banho dentro dela, só mesmo usando a imaginação.

Já vimos banco, edifícios e até banheira de livros. Para finalizar, por que não um iglu? Com volumes retirados da biblioteca de uma extinta base da Marinha dos EUA, a artista colombiana Miler Lagos arranjou os livros em uma cúpula de forma lúdica. A disposição dos livros foi organizada de modo a incitar reflexões sobre a dinâmica entre natureza, cultura e posses materiais.

Fonte: Inhabitat
Meus lindos, as fotos seguem a ordem da postagem.
Supeer beijo =* 

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